terça-feira, 11 de dezembro de 2012
Tabuada de Multiplicação Cantada
Tabuada do 2
Tabuada do 3
Tabuada do 4
Tabuada do 5
Tabuada do 6
sexta-feira, 7 de dezembro de 2012
A Indisciplina, Cidadania, Moral e a Ética
Que
a indisciplina está correndo solta na sala de aula, dentro da Escola e
no entorno da Escola, é de consenso geral entre os Professores.
Infelizmente, dado o descaso com que a indisciplina é conduzida e
tratada pelas autoridades, imputou-se ao Professor e às Escolas a
responsabilidade de solucioná-la.
O que talvez, nem o Poder Público e nem as Famílias estejam vendo é
que a indisciplina de HOJE, é a VIOLENCIA não mais de AMANHÃ, mas de
HOJE mesmo.
Até há bem pouco tempo, acreditava-se que a violência só ocorria à noite, e em pontos e situações isoladas.
HOJE, está violência está dentro das salas de aula, dentro das
Escolas, no meu e no seu Bairro, na minha e na sua rua. Ela está
assustadoramente próxima de nós.
Os jovens atualmente desafiam e desrespeitam os Pais, quando chegam
na sala de aula fazem o mesmo com os Professores ,e o que começou com
comportamentos de desrespeito e indisciplina, desemboca na Comunidade
na forma de violência explícita contra o cidadão.
Depois que o problema sai do controle de quem é a responsabilidade de solucioná-lo ?
E antes do mesmo ocorrer, de quem é a responsabilidade de prevení-lo ?
Veja abaixo a matéria que foi publicada no Jornal A Folha de São Paulo de Brasília:
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O Senado aprovou na quarta-feira (14) projeto que obriga
as escolas da educação básica a oferecerem as disciplinas de Ética e
Cidadania Moral e Ética Social e Política. O projeto altera a Lei de
Diretrizes e Bases da educação brasileira ao tornar as duas disciplinas
obrigatórias nas escolas brasileiras.
Avaliar para ensinar melhor
Da análise diária dos alunos surgem maneiras de fazer com que todos aprendam
Quem
procura um médico está em busca de pelo menos duas coisas, um
diagnóstico e um remédio para seus males. Imagine sair do consultório
segurando nas mãos, em vez da receita, um boletim. Estado geral de saúde
nota 6, e ponto final. Doente nenhum se contentaria com isso. E os
alunos que recebem apenas uma nota no final de um bimestre, será que não
se sentem igualmente insatisfeitos? Se a escola existe para ensinar, de
que vale uma avaliação que só confirma "a doença", sem identificá-la ou
mostrar sua cura?
Assim como o médico, que ouve o relato de
sintomas, examina o doente e analisa radiografias, você também tem à
disposição diversos recursos que podem ajudar a diagnosticar problemas
de sua turma. É preciso, no entanto, prescrever o remédio. "A avaliação
escolar, hoje, só faz sentido se tiver o intuito de buscar caminhos para
a melhor aprendizagem", afirma a consultora Jussara Hoffmann.
Ênfase no aprender
Não é de hoje que existe esse modelo de avaliação formativa. A diferença é que ele é visto como o melhor caminho para garantir a evolução de todos os alunos, uma espécie de passo à frente em relação à avaliação conhecida como somativa.
Para muitos professores, antes valia o ensinar. Hoje a ênfase está no aprender. Isso significa uma mudança em quase todos os níveis educacionais: currículo, gestão escolar, organização da sala de aula, tipos de atividade e, claro, o próprio jeito de avaliar a turma.
O professor deixa de ser aquele que passa as informações para virar quem, numa parceria com crianças e adolescentes, prepara todos para que elaborem seu conhecimento. Em vez de despejar conteúdos em frente à classe, ele agora pauta seu trabalho no jeito de fazer a garotada desenvolver formas de aplicar esse conhecimento no dia-a-dia.
Ênfase no aprender
Não é de hoje que existe esse modelo de avaliação formativa. A diferença é que ele é visto como o melhor caminho para garantir a evolução de todos os alunos, uma espécie de passo à frente em relação à avaliação conhecida como somativa.
Para muitos professores, antes valia o ensinar. Hoje a ênfase está no aprender. Isso significa uma mudança em quase todos os níveis educacionais: currículo, gestão escolar, organização da sala de aula, tipos de atividade e, claro, o próprio jeito de avaliar a turma.
O professor deixa de ser aquele que passa as informações para virar quem, numa parceria com crianças e adolescentes, prepara todos para que elaborem seu conhecimento. Em vez de despejar conteúdos em frente à classe, ele agora pauta seu trabalho no jeito de fazer a garotada desenvolver formas de aplicar esse conhecimento no dia-a-dia.
Na prática, um exemplo de mudança é o
seguinte: a média bimestral é enriquecida com os pareceres. Em lugar de
apenas provas, o professor utiliza a observação diária e
multidimensional e instrumentos variados, escolhidos de acordo com cada
objetivo.
A avaliação formativa não tem como pressuposto a punição ou premiação. Ela prevê que os estudantes possuem ritmos e processos de aprendizagem diferentes. Por isso, o professor diversifica as formas de agrupamento da turma.
A avaliação formativa não tem como pressuposto a punição ou premiação. Ela prevê que os estudantes possuem ritmos e processos de aprendizagem diferentes. Por isso, o professor diversifica as formas de agrupamento da turma.
Conhecer o aluno
A
Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), aprovada em 1996,
determina que a avaliação seja contínua e cumulativa e que os aspectos
qualitativos prevaleçam sobre os quantitativos. Da mesma forma, os
resultados obtidos pelos estudantes ao longo do ano escolar devem ser
mais valorizados que a nota da prova final.
"Essa nova forma de avaliar põe em questão não apenas um projeto educacional, mas uma mudança social", afirma Sandra Maria Zákia Lian Sousa, da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo. "A mudança não é apenas técnica, mas também política." Tudo porque a avaliação formativa serve a um projeto de sociedade pautado pela cooperação e pela inclusão, em lugar da competição e da exclusão. Uma sociedade em que todos tenham o direito de aprender.
Para que a avaliação sirva à aprendizagem é essencial conhecer cada aluno e suas necessidades. Assim o professor poderá pensar em caminhos para que todos alcancem os objetivos. O importante, diz Janssen Felipe da Silva, pesquisador da Universidade Federal de Pernambuco, não é identificar problemas de aprendizagem, mas necessidades.
"Essa nova forma de avaliar põe em questão não apenas um projeto educacional, mas uma mudança social", afirma Sandra Maria Zákia Lian Sousa, da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo. "A mudança não é apenas técnica, mas também política." Tudo porque a avaliação formativa serve a um projeto de sociedade pautado pela cooperação e pela inclusão, em lugar da competição e da exclusão. Uma sociedade em que todos tenham o direito de aprender.
Para que a avaliação sirva à aprendizagem é essencial conhecer cada aluno e suas necessidades. Assim o professor poderá pensar em caminhos para que todos alcancem os objetivos. O importante, diz Janssen Felipe da Silva, pesquisador da Universidade Federal de Pernambuco, não é identificar problemas de aprendizagem, mas necessidades.
Apenas 27 instituições de ensino superior recebem "nota máxima" do MEC
O índice, que vai de 1 a 5, leva em conta o
desempenho dos estudantes no Enade (Exame Nacional de Desempenho dos
Estudantes), a avaliação da infraestrutura das faculdades e o grau de
formação do corpo docente.
Segundo o IGC, a elite do ensino superior no Brasil está dividida entre
faculdades e universidades públicas (15) e institutos especializados da
rede privada (12). A avaliação, porém, não inclui todas as faculdades e
universidades estaduais – em São Paulo, por exemplo, a USP
(Universidade de São Paulo) fica de fora.
Apesar de 27% das
faculdades não ter alcançado a nota mínima estipulada pelo MEC (3), o
ministro Aloísio Mercadante considerou que a índice mostrou evolução, já
que o percentual de instituições aprovadas subiu de 51,8% em 2008 para
60,8% em 2011. "A conclusão é que houve expressiva evolução do ensino
superior em todos os níveis nas universidades, centros universitários e
faculdades", disse Mercadante .
Confira quais instituições de ensino superior, públicas e privadas, tiveram "nota máxima" do MEC:
VEJA AS FACULDADES PÚBLICAS COM NOTA MÁXIMA DO MEC
Instituição | Cidade | Tipo | IGC |
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS | BELO HORIZONTE - MG | UNIVERSIDADE | 5 |
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL | PORTO ALEGRE - RS | UNIVERSIDADE | 5 |
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA | FLORIANÓPOLIS - SC | UNIVERSIDADE | 5 |
UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA | VIÇOSA - MG | UNIVERSIDADE | 5 |
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS | SÃO CARLOS - SP | UNIVERSIDADE | 5 |
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS | CAMPINAS - SP | UNIVERSIDADE | 5 |
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO | SÃO PAULO - SP | UNIVERSIDADE | 5 |
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC | SANTO ANDRÉ - SP | UNIVERSIDADE | 5 |
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS | LAVRAS - MG | UNIVERSIDADE | 5 |
UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO | UBERABA - MG | UNIVERSIDADE | 5 |
INSTITUTO MILITAR DE ENGENHARIA | RIO DE JANEIRO - RJ | FACULDADE | 5 |
INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA | SÃO JOSÉ DOS CAMPOS - SP | FACULDADE | 5 |
FACULDADE DE MEDICINA DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO | SÃO JOSÉ DO RIO PRETO - SP | FACULDADE | 5 |
FACULDADE DE TECNOLOGIA DE MOCOCA | MOCOCA - SP | FACULDADE | 5 |
ESCOLA DE GOVERNO PROFESSOR PAULO NEVES DE CARVALHO | BELO HORIZONTE - MG | FACULDADE | 5 |
O restante da matéria: http://educacao.uol.com.br/noticias/mobile/2012/12/06/apenas-27-instituicoes-de-ensino-superior-recebem-nota-maxima-do-mec-veja-quais-sao.htm
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