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Este blog foi criado com o intuito de estar divulgando tanto os trabalhos realizados no Laboratório do PROINFO, como as atividades feitas no curso das TIC's.

terça-feira, 30 de outubro de 2012


Professora é demitida após divulgar fotos de escola alagada em Imperatriz

Imagens mostram alunos realizando prova segurando guarda-chuvas.
Secretário municipal disse que professora procedeu de forma errada.


Chão de sala de aula ficou alagado após chuva (Foto: Uiliene Santa Rosa) 
Chão da sala de aula ficou alagado após chuva
A divulgação em redes sociais de fotos que mostram alunos fazendo prova embaixo de guarda-chuvas causou a demissão de uma professora do ensino municipal de Imperatriz (MA). As imagens causaram impacto e o caso ganhou repercussão na cidade. O secretário municipal de Educação, Zeziel Ribeiro da Silva, disse que a medida foi tomada porque a professora procedeu de forma errada. A reportagem foi sugerida por um internauta através do VC no G1.
Uiliene Araújo Santa Rosa, de 24 anos, foi afastada e teve seu contrato com a Prefeitura Municipal de Imperatriz encerrado nesta sexta-feira (26), após a publicação das fotos que mostravam uma sala de aula do Colégio Municipalizado Guilherme Dourado. Nas imagens é possível ver os alunos se protegendo com guarda-chuvas, além do chão da sala de aula alagado e buracos no telhado da instituição. De acordo com a professora, a intenção ao publicar as imagens era chamar a atenção para os problemas da rede municipal. “Não identifiquei o nome do colégio ou de qualquer funcionário da instituição, mas publiquei as fotos em meu perfil pessoal, pois acredito que não se deve ficar de braços cruzados diante de uma situação assim”, falou ao G1.
Acredito na liberdade de expressão e em formar alunos com uma visão crítica, que não se conformem com as coisas do jeito que elas estão.
Uiliene Araújo
Após a publicação das fotos, Uiliene conta que percebeu que os colegas a tratavam de forma diferente. “Quando voltamos do feriado, percebi que os funcionários me olhavam de uma forma diferente e já não falavam comigo. Era por causa das fotos. Então começaram a boicotar minhas aulas. Não liberavam data-show ou televisão para que eu trouxesse material para os meus alunos, coisa que faziam para os outros professores”, afirmou ela.
Na mesma semana em que as imagens foram divulgadas, a professora conta que a Secretaria de Educação providenciou reparos imediatos no telhado da escola. No dia 25 deste mês, no entanto, Uiliene foi afastada de seu cargo na unidade Guilherme Dourado e na sexta-feira (26), a professora recebeu um comunicado que anunciava o encerramento de seu contrato com a Prefeitura Municipal de Imperatriz por atos de conduta incabível.
“Fui punida pela publicação das fotos e isso não é justo. É o tipo de coisa que acontecia na época da ditadura, mas estamos em uma democracia, não é? Ela [a diretora] não está agindo como uma gestora. Está tratando a escola como propriedade privada, mas a escola é de propriedade pública, é do município. Acredito na liberdade de expressão e em formar alunos com uma visão crítica, que não se conformem com as coisas do jeito que elas estão. Cresci vendo meu pai e meus professores reivindicando os direitos de educação e aprendi a dar valor a ela, então não poderia ficar de braços cruzados frente a essa situação”, relatou a professora.
Após chuva, sala de aula das escola municipal Guilherme Dourado ficou alagada e alunos tiveram que se proteger com guarda-chuvas (Foto: Uiliene Santa Rosa)Após chuva, sala de aula do Colégio Municipalizado Guilherme Dourado ficou alagada e alunos tiveram que se proteger com guarda-chuvas (Foto: Uiliene Araújo/Arquivo Pessoal)
Uiliene, que se formou no ano passado, começará a dar aulas no ensino superior, mas não pretende abandonar a luta pela valorização da educação fundamental. “Passarei a dar aula para o ensino superior, mas já dei aulas em várias escolas municipais desde a época da faculdade e sei o estado delas. Tenho um filho pequeno e fico pensando, será em um colégio como esse que ele terá que estudar?”, pergunta a jovem.

Calma e autoconfiança: saiba o que fazer para evitar um "branco" na hora do Enem

Enem

Candidatos devem estar certos do local da prova e do trajeto a ser feito

A menos de uma semana da realização do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2012, é fundamental que os candidatos verifiquem na página do exame na internet o local designado para a prova. Para acessar, é necessário que o participante tenha em mãos seu CPF e senha.
Outra providência importante é conhecer previamente o trajeto até o local do exame. Nos dias de provas, os candidatos devem chegar a esse local até às 13 horas (de Brasília), quando fecham os portões. No entanto, recomenda-se chegar com uma hora de antecedência para evitar atrasos e contratempos.
Vale lembrar também que existe um hotsite do Enem 2012 com todas as informações necessárias sobre o exame. Lá o candidato pode se informar sobre o local da prova, além de acessar a página de dúvidas frequentes. Também pode pedir esclarecimentos pelo telefone 0800-616161.
O Enem terá quatro provas objetivas, com 45 questões cada uma, e a redação. No sábado, 3, serão aplicadas as provas de ciências humanas e suas tecnologias e ciências da natureza e suas tecnologias. O tempo previsto é de 4h30. No domingo, 4, será a vez das provas de linguagens, códigos e suas tecnologias, redação e matemática e suas tecnologias. Os candidatos terão 5h30 para a conclusão.

Verifique o local designado para a prova

terça-feira, 9 de outubro de 2012

Mais Educação

Escolas com tempo integral têm forte evolução no desempenho


De acordo com a proposta do programa Mais Educação, os estudantes têm acompanhamento pedagógico obrigatório no turno oposto ao das aulas e contam ainda, com café da manhã, almoço e lanche (foto: Wanderley Pessoa/arquivo MEC)Escolas participantes do programa Mais Educação, com todos os estudantes matriculados no regime de tempo integral, apresentaram evolução significativa de desempenho na Prova Brasil. A constatação é de estudo da Secretaria de Educação Básica (SEB) do Ministério da Educação. O Mais Educação (PME) atende instituições de ensino com baixos indicadores de qualidade educacional localizadas em zonas de vulnerabilidade social. Contabilizadas todas as escolas que participam do programa, o desenvolvimento também foi melhor do que a média nacional.
No estudo, a SEB selecionou as médias de três grupos de escolas — as do PME em que todos os alunos estudam em tempo integral; todas as escolas vinculadas ao PME; escolas públicas do Brasil. A partir daí, foi feita a comparação da evolução do rendimento, por grupo, nas áreas de língua portuguesa e matemática nas edições da Prova Brasil de 2007, 2009 e 2011.
As médias em português dos estudantes do quinto ano das escolas do PME com 100% das matrículas em tempo integral passaram de 164,19 em 2007 para 182,81 em 2011. Em matemática, de 180,71 para 201,87 no mesmo período. Nesse mesmo espaço de tempo, os estudantes do nono ano passaram de 227,31 para 238,62 em português e de 236,03 para 244,13 em matemática.
Em língua portuguesa, a diferença entre a média nas escolas do PME 100% integral e de todas as escolas públicas do Brasil, para estudantes do quinto ano, diminuiu de 7,21 pontos em 2007 para 2,68 em 2012, o que significa evolução. As médias em matemática dos estudantes do nono ano do ensino básico de escolas do PME 100% integral, que eram 4,53 pontos inferiores à média nacional em 2007, em 2011 foram 1,1 ponto superiores.

Diálogo — De acordo com a diretoria de currículos e educação integral da SEB, Jaqueline Moll, o programa Mais Educação é uma ação indutora que promove a ampliação efetiva da jornada escolar. “Nós nos habituamos a uma escola de quatro horas; o caminho que buscamos com o Mais Educação é aumentar o número de horas na escola, com um diálogo entre os conteúdos tradicionais e instrumentos e temas contemporâneos”, afirmou.
O Mais Educação foi criado em 2007 para atender, inicialmente, 1.380 escolas que apresentavam os piores resultados no índice de desenvolvimento da educação básica (Ideb) e eram consideradas em situação de vulnerabilidade. De acordo com a proposta do programa, no turno oposto ao das aulas, os alunos têm acompanhamento pedagógico obrigatório. Contam ainda, com café da manhã, almoço e lanche. Os professores ajudam nas tarefas, tiram dúvidas e dão aulas de reforço, principalmente de português e matemática.
Este ano, o programa chegou a 32 mil escolas. Para os próximos anos, a perspectiva é de ampliação. “A meta é atender 60 mil escolas em 2014”, disse Jaqueline Moll. O orçamento é de R$ 1,5 bilhão, oriundos do Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE) e do Plano Nacional de Alimentação Escolar (Pnae).
Com o desenvolvimento do PME, o número de escolas com 100% das matrículas em tempo integral aumentou 178,9% — de 161 unidades em 2010 para 449 em 2011. O total de estudantes atendidos nessas escolas passou de 59.274 para 132.706 no mesmo período, o que significa aumento de 123,9%. “O programa permite que as escolas criem um ambiente favorável à permanência e ao aprendizado dos estudantes”, destacou Jaqueline.

Apenas os estados do Acre, Amapá e Sergipe não contam ainda com escolas com 100% de alunos matriculados no regime de tempo integral.

Confira as tabelas com a evolução dos grupos de escolas

Professores podem investir na formação inicial e continuada


Aluna do segundo semestre de pedagogia da Universidade Federal do Piauí (UFPI), Elizabeth Maria Marques Carvalho integra o grupo de professores da educação básica que fazem aperfeiçoamento em cursos de formação inicial e continuada oferecidos pelo Plano Nacional de Formação dos Professores da Educação Básica (Parfor). Elizabeth pretende ingressar logo no curso de especialização em multimídia, ao fim dos quatro anos de universidade. “A gente precisa se aperfeiçoar, principalmente porque trabalha com crianças”, salienta Elizabeth. “O educador tem que melhorar sempre.”
Sua colega Dulcinete de Sousa Passos Silva faz o mesmo curso. A professora já era formada em filosofia, mas sentiu a necessidade de se graduar também em pedagogia. “Ajuda a entender e a lidar melhor com o aluno”, afirma. “Por exemplo, fica mais fácil entender quando um aluno não está aprendendo.” Dulcinete pretende se aprofundar nesse campo e fazer especialização em psicopedagogia.
As duas lecionam na escola pública Professor Raldir Cavalcante Bastos, que está entre as melhores notas do estado do Piauí no índice de desenvolvimento da educação básica (Ideb). Com média 6,9, a instituição apresentou evolução de 0,7 ponto entre 2009 e 2011. Atualmente, a escola, que atende em tempo integral, tem dez professores matriculados em cursos do Parfor — três em pedagogia, dois em matemática, três em português, um em história e um em artes visuais.
O Parfor é desenvolvido pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) do Ministério da Educação. Investir na formação inicial e continuada dos dois milhões de professores da educação básica brasileira é uma das prioridades. Por isso, o secretário de educação básica, César Callegari, afirma que o MEC mantém vários programas de aperfeiçoamento para professores em exercício. “Para garantir qualidade na educação, temos, antes de mais nada, de garantir qualidade no trabalho do professor”, afirma. “Ele tem que ser apoiado em sua formação inicial e na continuada. Só será um bom professor se tiver base, conhecimento, experiência e muito estímulo para exercer bem o magistério.”

Desempenho — Professora de escola pública em Graça, Ceará, Renata Alves Lima já contabiliza no currículo duas licenciaturas e três especializações. Formada em pedagogia e, posteriormente, em história pela Universidade Estadual do Vale do Acaraú (Uva), ela também fez a segunda graduação por meio do Parfor. Para a professora, investir em capacitação influencia diretamente o resultado do Ideb nas escolas. Na instituição em que Renata trabalha, o índice saltou de 4,7 em 2009 para 6,1 em 2011. “Professores mais qualificados dão aulas mais dinâmicas e incentivam de forma mais efetiva o aprendizado de seus alunos”, garante. “Meu desempenho melhorou consideravelmente, uma vez que tive contato com novos conhecimentos, autores, textos e discussões que despertaram em mim um lado crítico.”

Os professores interessados podem fazer a pré-inscrição nos cursos do Parfor a partir de fevereiro de 2013.

Paula Filizola


Leia também Secretarias podem pedir cursos de formação para professores

quinta-feira, 4 de outubro de 2012

Multiplicação maluca




Jogos educativos com sucata








Que tal um jogo diferente criativo para ensinar expressão númerica?


 
Frações com frutas????


Aprenda os princípios básico das frações com esse tutorial animado fresquinho. Você nunca mais vai olhar para frutas fatiadas da mesma forma!
Sem contar que sua aula vai ficar muito divertida...
Animação que mostra de forma divertida como efetuar cálculos


Vamos conhecer a história da matemática?




Esses vídeos são de grande importância para ter  uma base sobre como surgiu a matemática.

quarta-feira, 3 de outubro de 2012

Olimpíada chega à etapa de seleção dos 500 semifinalista

A Olimpíada de Língua Portuguesa Escrevendo o Futuro chega à fase de escolha dos 500 semifinalistas nos gêneros poema, memórias literárias, crônica e artigo de opinião. Até o dia 17 próximo, as comissões julgadoras estaduais das 27 unidades da Federação farão a seleção dos melhores textos.

Os alunos que vierem a ser semifinalistas participarão, com seus professores, de encontros regionais em diferentes cidades do país. Nesses encontros serão definidos os 152 textos finalistas. Nessa etapa, ocorre também a seleção de relatos de práticas destinada aos professores dos estudantes semifinalistas. Comissão julgadora específica selecionará um relato por polo. Na fase seguinte, professores e alunos finalistas participarão do Encontro Nacional, em Brasília, no fim do ano, quando serão anunciados os 20 vencedores.

A Olimpíada de Língua Portuguesa Escrevendo o Futuro é realizada pelo Ministério da Educação e pela Fundação Itaú Social, em parceria com o Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária (Cenpec). A competição oferece formação a professores da rede pública para o ensino do idioma, de forma a estimular a leitura e desenvolver a competência de escrita dos estudantes.

Os critérios a serem seguidos pelas comissões para avaliar os textos, assim como o cronograma completo da competição podem ser encontrados na Comunidade Virtual Escrevendo o Futuro.

Assessoria de Comunicação Social, com informação da Assessoria de Imprensa da Fundação Itaú Social

Professores concorrem a prêmio por iniciativas de ensino bem-sucedidas
Estão abertas até o dia 27 próximo as inscrições para o 6º Prêmio Professores do Brasil. A iniciativa do Ministério da Educação foi instituída pela Secretaria de Educação Básica (SEB) para valorizar práticas pedagógicas bem-sucedidas, criativas e inovadoras nas redes públicas de ensino.

Este ano, foi criada uma segunda categoria, sobre temas específicos, além da já conhecida, de temas livres. Esta é subdividida nas áreas de educação infantil, anos iniciais do ensino fundamental, anos finais e ensino médio. O novo módulo conterá projetos de educação integral ou integrada, ciências para os anos iniciais, alfabetização nos anos iniciais e educação digital, articulada ao desenvolvimento do currículo.

Cada categoria terá até quatro professores premiados em cada uma das subcategorias, um por região do país. Os autores das experiências selecionadas pela comissão julgadora nacional, independentemente de região e da categoria, receberão R$ 7 mil, além de troféu e certificados expedidos pelas instituições parceiras.

Nas edições passadas, os inscritos precisavam apresentar projetos ou atividades concluídos ao fim do ano anterior ao da inscrição. Este ano, serão válidas experiências realizadas até a data da abertura das inscrições. Ou seja, até a última segunda-feira, 1º de outubro. “Ampliamos as possibilidades de participação. Acreditamos que assim os professores ficarão ainda mais estimulados”, ressalta a diretora de formulação de conteúdos educacionais da SEB, Mônica Gardelli.

A função do prêmio, de acordo com Mônica, é resgatar e valorizar o papel dos professores como agentes fundamentais no processo formativo das novas gerações. Segundo ela, a iniciativa serve como estímulo para os professores inscritos e também como exemplo para outros profissionais. “A importância do prêmio se deve ao fato de ele valorizar experiências de professores da rede pública”, disse. “Essas experiências, ao se tornarem conhecidas, podem ser replicáveis.”

Mônica salienta que o prêmio também promove a reflexão das intervenções pedagógicas. “Reconhece experiências exitosas no enfrentamento das dificuldades da educação básica”, diz.

O Prêmio Professores do Brasil foi instituído em 2005. Até a segunda edição, premiava professores da educação infantil e séries-anos iniciais do ensino fundamental. A partir da terceira edição, estendeu-se a todas as etapas da educação básica — educação infantil, anos iniciais e finais do ensino fundamental e ensino médio.

As inscrições para a sexta edição devem ser feitas na página do prêmio na internet. Nela, o professor também encontra informações relevantes e o regulamento.

Paula Filizola

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Faça um simulado com 100 questões do Enem 

Para quem irá fazer o Enem 2012, que tal fazer um simulado e vê como anda o seu conhecimento. No site da uol tem um simulado com 100 questões e as suas respectivas respostas. Corra lá e faça e de graça.


A um mês do Enem 2012, estudante deve focar em simulados e redação

Comunicar erro ImprimirA um mês do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) 2012, não é mais hora de tentar aprender conteúdos novos. Os candidatos devem aproveitar os dias que faltam para o exame para fazer simulados e provas de anos anteriores, treinar a redação e revisar disciplinas em que ainda tenham dúvidas. Segundo professores ouvidos pelo UOL, descansar nos finais de semana também é importante nessa fase.
As provas do Enem 2012 serão realizadas nos dias 3 e 4 de novembro por mais de 5,7 milhões de estudantes
“O mais importante é que não adianta falar que vai revisar todo o conteúdo para o Enem, porque é toda a vida escolar do aluno, é um programa muito grande. Se ainda houver algum simulado, semelhante ao exame, faça para treinar. Treino é muito importante. Pegue a prova do ano passado ou retrasado e refaça”, orientou Vera Lúcia da Costa Antunes, coordenadora do Curso e Colégio Objetivo.

Respiração e relaxamento

Segundo a professora, ao fazer as provas o aluno deve simular o ambiente do dia do exame: marcar o tempo, não levantar, não comer. “O Enem é uma prova cansativa, por isso tem que treinar para não ter  cansaço e conseguir ficar quatro horas concentrado”, afirmou. Ela compara o candidato a um atleta: “O vestibulando é um esportista, igual o nadador, o corredor, ele tem que treinar”. 
Para Paulo Motta, professor do departamento de psicologia evolutiva, social e escolar da Unesp (Universidade Estadual Paulista), revisar o conteúdo é sempre bom. “O candidato só não pode começar revisando matérias que não sabe nada. Não dá para querer aprender agora, se fizer isso só vai arrumar confusão para a cabeça. Não dá mais tempo”, disse.
De acordo com Motta, o candidato também não pode achar que está tudo bem e que já sabe tudo, pois tem sempre alguma coisa que ele não sabe tão bem ou alguma dica que pode ser útil no dia da prova. Por isso, a revisão é importante, se for feita para tirar dúvidas.
Essa é outra dica dos professores: não deixar passar nenhuma dúvida. “Se ficar com dúvida, pergunte. Não pode falar que uma dúvida não tem importância, porque pode ser a matéria que cai na prova”, afirmou Vera Lúcia.
Vera Lúcia também lembra que os candidatos devem treinar a redação. “Não custa pegar temas anteriores e fazer. Temas propostos por professores também valem a pena. Eu faria pelo menos duas redações por semana. Quanto mais o aluno fizer, melhor ele se sairá”.

MAIS UM POUCO DE RECICLAGEM....

Esses são especial para os professores que podem estar fazendo para presente os alunos no dia das crianças.

Latinha decorada

+ Latinhas basta usar a criatividade


Cds

Potes de sorvetes

Todos os créditos e o PAP (passo-a-passo):

terça-feira, 2 de outubro de 2012



Para analistas, baixa qualidade do ensino e taxa de reprovação "expulsam" jovem da escola

Alunos assistem a aulas a distância para o ensino médio no Amazonas

Caiu o número de jovens na escola a partir dos 15 anos de idade. O dado da Pnad 2011 (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios), divulgado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), explicita um problema que preocupa há algum tempo pesquisadores da educação: a escola não consegue reter o adolescente.
"O jovem que vai à escola não encontra o professor de determinada disciplina ou não tem a aula de maneira adequada. Esse jovem percebe que essa escola [da maneira como é oferecida] não garante um lugar no mercado de trabalho. Então considera que o mais lógico é abandonar a escola", explica a professora Marcia Malavasi, da Faculdade de Educação da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas). "Dessa maneira, a escola 'expulsa' os jovens do ensino médio", conclui.

Competição concorre para o aprimoramento do professor

A Obmep auxilia o professor a se manter atualizado, não só estudando, mas ao debater sobre soluções de problemas com os alunos (foto: arquivo MEC) Dois professores de Coité do Noia, município de 12,6 mil habitantes, na região central de Alagoas, foram destaque na sétima edição da Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (Obmep). Adriano Valeriano da Silva e Claudiene Monteiro dos Santos, que lecionam na Escola Municipal de Educação Básica José de Sena Filho, orientaram José Elenilson Gonzaga de Lima e Samoel dos Santos Oliveira, estudantes que conquistaram medalhas de ouro na competição.
“Para obter bons resultados são requisitos necessários, principalmente, dedicação e interesse por parte dos alunos, um bom trabalho da equipe de professores, com os demais integrantes da equipe escolar, e o apoio das famílias dos alunos e da gestão municipal, por meio da secretaria de Educação”, avalia Adriano. Ele teve outro aluno premiado em 2011. Samuel Rocha da Silva, estudante da Escola Estadual Álvaro Paes, foi medalhista de bronze.

Há 12 anos no magistério, Adriano está convencido de que a Obmep tem contribuído para seu aprimoramento como professor. “Procuro estudar mais e pesquisar questões relacionadas à olimpíada para serem trabalhadas em sala de aula”, explica. Ele destaca que o banco de questões, disponível na página da Obmep na internet desde 2006, oferece ao professor mais uma ferramenta didática e de conhecimento. “O professor aprende não só estudando, mas também ao debater, com os alunos, as soluções de problemas.”

Segundo Adriano, a preparação para a Obmep começa dois meses após o início do período letivo. A equipe de professores de matemática abre os trabalhos com a aplicação de questões relacionadas às olimpíadas. Os estudantes classificados para a segunda fase recebem, semanalmente, uma lista extra de exercícios, especialmente preparada pelos professores. Este ano, foram promovidos quatro encontros em manhãs de sábados para professores e alunos discutirem a resolução de problemas.

“As listas de exercícios levam os alunos a buscar soluções para os problemas com familiares, amigos ou por meio de pesquisas na internet”, diz o professor. Elas também contribuem para que os estudantes debatam os possíveis resultados com o professor e com os colegas.

Licenciado e com pós-graduação em matemática, Adriano considera a disciplina fascinante e desafiadora. “Ela permite estudar inúmeras situações do dia a dia”, destaca o professor, que faz curso de mestrado profissional em matemática oferecido pela Universidade Federal de Alagoas.

Ana Júlia Silva de Souza

Fonte: http://portal.mec.gov.br

segunda-feira, 1 de outubro de 2012

Lugar de lixo é no lixo....


Dispositivos eletrônicos vão auxiliar aprendizado de surdos


Estudantes com deficiência auditiva das redes públicas de ensino contam com novo equipamento para facilitar o aprendizado. Trata-se de um conjunto formado por um pequeno chip emissor, na forma de microfone, usado pelo professor, e um receptor para o aluno. A experiência, inédita na rede pública, tem como objetivo ampliar ações de apoio a pessoas com deficiência.

O projeto-piloto para uso da nova tecnologia, iniciativa da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (Secadi) do Ministério da Educação, tem a participação inicial de 200 estudantes de 80 escolas das cinco regiões do país. “Queremos proporcionar um documento de orientações para expandir o atendimento. Esperamos, a partir de 2013, já atender a educação infantil”, explica a diretora de políticas de educação especial da Secadi, Martinha Clarete Dutra dos Santos. Segundo ela, este primeiro momento será de monitoramento e avaliação dos impactos pedagógicos para os estudantes.

As instituições de ensino foram selecionadas pelas secretarias estaduais de educação. Cada escola elegeu o professor que trabalhará com o equipamento. As unidades de ensino selecionadas, além de públicas, contam com salas de recursos multifuncionais implantadas, oferecem atendimento educacional especializado e têm, matriculados nos três anos iniciais do ensino fundamental, estudantes com deficiência auditiva usuários de aparelho de amplificação sonora ou com implante coclear.

Frequência — O dispositivo adota o sistema de frequência modulada (FM) para filtrar a voz do professor e eliminar os ruídos da sala de aula, de maneira a potencializar a acessibilidade acústica dos usuários de aparelhos de amplificação sonora e implante coclear (dispositivo eletrônico, parcialmente implantado, para proporcionar sensação auditiva próxima à fisiológica).

Com investimento de R$ 1,5 milhão, a pesquisa sobre a nova tecnologia foi desenvolvida pela Secadi em parceria com o Laboratório de Estudos do Comportamento Humano da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e com a Universidade de São Paulo (USP), câmpus Bauru. A evolução do processo nas escolas será acompanhada também por especialistas de outras instituições de educação superior.

Os 80 responsáveis pela implementação do projeto-piloto nas escolas selecionadas, além de pesquisadores das instituições de educação superior integrantes da experiência, participaram de curso de formação, nos dias 25 e 26 últimos. Promovido pelo MEC, o curso abrangeu a formação de pessoas que atuam na área de atendimento educacional especializado.

Paula Filizola
Vamos reciclar com o Professor Sassá?

O monstro da bolha
 Créditos:
Pufe de garrafa PET




Créditos:
Maçã de garrafa PET
Créditos:
http://passoapasso.reciclaedecora.com/artesanato-com-reciclados/como-fazer-maca-de-garrafa-pet/
Cofrinho de garrafa PET



Crédito: http://www.sitedofelipe.blogspot.com.br/
Boliche reciclado

Morcego PET

Uma caixa charmosa pra organizar as canetinhas ou lápis

Ursinho porta treco

Rena de PET

Bruxinha de prato




Teatro de caixa


Caixas porta guloseimas






Peteca reciclada

Crédito:


Basta clicar no link para ver o PAP de cada brinquedo reciclado.
 
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